Artigo Curto com Dean Large
Cooperação internacional…
Bem, este demorou-me um pouco. Eu estava sem saber qual modelo começar a seguir e, por sugestão do meu amigo modelo alemão Alex, comecei no grande Revell Hunter. Alex tinha feito o dele nas marcações suíças, mas sendo britânico, eu tive que fazer o meu nas marcações da RAF, embora eu tenha desviado um pouco do esquema de pintura publicado.
Minha pesquisa mostrou algumas fotos de RAF Hunters, um do 45 Squadron, (o mesmo que as marcações do kit) com partes inferiores cinza claro em vez do acabamento prateado de alta velocidade especificado no esquema do kit. Resolvi seguir a rota cinza, pois me daria a chance de modelar uma máquina do Esquadrão 45 recém-saída da oficina de pintura do início dos anos setenta em seu acabamento novo e brilhante, sem ter que me preocupar muito com intempéries.
O buraco de carvão
Comecei com o cockpit, mas sendo todo preto fosco, fiz pouco na maneira de detalhar além de um pouco de escovação a seco e adicionar algumas partes de fotogravura. Eu adicionei tiras de PE e vários outros itens feitos de arranhões para vestir um pouco o assento ejetável e, em seguida, fechei as metades do cockpit.
Foi aí que a diversão começou – todo mundo parece não ter recebido nada além de elogios pelo ajuste das peças, mas no meu exemplo quase todas as peças da fuselagem pareciam deformadas e tiveram que ser persuadidas a se alinharem com uma mistura de força bruta e ciano + acelerador. O ajuste da asa foi melhor, mas longe de ser perfeito, e foi só depois de muito lixar e reescrever que consegui a estrutura básica da aeronave parecendo algo assim.
Infelizmente, foi nessa fase que tive a brilhante ideia de mascarar o interior das entradas de ar antes da montagem, o que fiz com fita adesiva Tamiya. Isso voltou a me assombrar mais tarde.